Um leitinho antes de embarcar.
Bora pro portão.
Embarcamos no avião do Ryan e partimos.
Bye bye Malta.
Sobrevoamos a região dos Alpes franceses.
Depois de 3 horas, chegamos no aeroporto de Stansted.
Pegamos o trem interno do aeroporto para irmos até a área das bagagens.
Depois de passar pela emigração e pegar as bagagens fomos fumar um cigarrinho.
Voltamos para dentro do aeroporto, compramos os tickets e pegamos o trem expresso para Londres.
Opa, espere aí!
Tivemos que voltar. Célia esqueceu a bolsa do freeshop com 4 pacotes de cigarros dentro e mais o estojo de lápis e pincéis do Dudu.
Se fosse só o estojo nem voltaríamos mas tinha 220 euros em cigarros.
Descemos na próxima estação e retornamos.
Fomos ao guichê e para nossa sorte não tinha sido esquecido na área de fumantes, o pessoal que vende os tickets guardou para nós.
Agora sim, dentro do trem rumo à estação ferroviária Liverpool Street.
Em Liverpool Street comemos um pouco. Dudu deu um espetáculo de choro e gritaria e apagou no carrinho. O coitado estava muito cansado.
Pegamos um trem para Stratford e um ônibus até Romford.
Finalmente estamos em casa. Dudu ainda dorme.
Vamos às impressões sobre Malta.
A primeira coisa que pudemos comprovar é que o pessoal local é muito simpático e extremamente solícito. Brincaram com o Dudu no ônibus do aeroporto para o hotel, nos ajudaram com as malas e o carrinho de bebê. Na semana que estivemos em Malta comprovamos também a simpatia do povo local.
Infelizmente não posso dizer o mesmo dos italianos e franceses que estavam por lá, um tanto mal educados. É claro que não são todos os italianos e os franceses mal educados mas alguns deles foram bem folgados. Infelizmente é da raça humana.
Malta é uma cidade lindíssima, cheia de prédios históricos, vilas super simpáticas, tem uma orla lindíssima, a costa da ilha é quase toda em pedra o que ajuda a formar um cenário exuberante. A história do país é riquíssima devido às várias invasões e administrações de vários países.
Todos falam inglês e o maltês, muito fácil a comunicação com eles pois não falam o inglês como aqui na Inglaterra, da para entender bem melhor.
Ficamos em Gzira e achamos que foi uma excelente escolha, não foi em Lá Valleta que é a cidade mais histórica e nem em Silema que é a mais badalada mas chegava-se nas duas de ônibus em cinco minutos. Fomos para as duas só para passear, Gzira fica entre elas. Os passeios de barco saiam de Gzira, assim como o ponto inicial/final dos hop on hop off. Vários restaurantes e uma lindíssima vista da Baía, que fica de frente com a ilha Manoel Island, na verdade, uma marina.
A comida é boa, com várias influências como a espanhola, a italiana, a inglesa e a árabe. Não deixa a desejar, melhor do que na Inglaterra mas também não chega a impressionar. Comemos bem.
O vinho maltês me surpreendeu, excelente qualidade. A cerveja eu diria que é bem parecida com a brasileira, salvo algumas artesanais. Experimentei uma dark que era uma delicia. A mais popular é a Cisk.
A cidade é linda mesmo nas áreas turísticas, se sair um pouco da orla ou for para o interior as belezas são pontuais.
Malta tem ensino e saúde de excelente qualidade, muito segura e bem amparada pela polícia. Sim, também há corrupção, afinal, onde não há? Mas não chega aos pés do Brasil.
Muitas das atrações não estavam disponíveis pois agora é um pouco frio. Fez uma média de 13 graus enquanto estivemos por lá. Não estava lotada mas longe de estar vazia, no verão onde chega a fazer 45 graus Celsius deve ser um inferno, porém da para aproveitar mais as praias. Acho que fomos em um período bacana. Às vezes tínhamos que tirar o casaco pois fazia calor, no sol calor, na sombra friozinho.
No geral gostamos muito e conhecemos o país inteiro, valeu a trip.
Aqui vai o link para todas as fotos tiradas em Malta:
É isso, em abril tem mais aventuras.
Borajunto?